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Antônio Flávio - EconomistaAntônio Flávio - EconomistaAntônio Flávio - EconomistaAntônio Flávio - Economista
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dez
23

Faltou e falta visão desenvolvimentista.

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Depois de Mello Reis, pessoa dotada de uma inteligência acima da normalidade, com conceitos modernos e uma visão contemporânea, tivemos no comando do executivo de nossa JF, pessoas cópias de Sarney, extremamente sociais, isso é: tudo pelo social. Esquecem eles que através de um bom planejamento podemos montar a equação econométrica de soluções macros. Primeiro, detectamos aonde queremos chegar, qual é o nosso objetivo, nossa visão para JF para os 10 anos vindouros? Não é difícil esse exercício, pois em planejamento estratégico, ordenando e identificando as variáveis, podemos mensurá-las, além de criarmos indicadores. O que é estratégico para JF? Quem tem essa resposta? Executivos do poder publico anteriores, se gabam por tal planejamento estratégico com 99 projetos, sendo que alguns deles, já eram obras da PJF. Pagaram um dinheirão, cada vez que vinha uma pessoa de Barcelona, o cofre esvaziava. Qual o resultado profícuo real do planejamento tão cantado em versos e prosas? Lembra-me a faculdade, os trabalhos de grupos, um fazia e os outros assinavam. Como foram escolhidos os grupos, identificaram competências? Segundo fala, ou texto de Nelson da Capitinga em programa humorístico, morreu. Tem gente que não sabe o que é crescimento e desenvolvimento ou planejamento e planejamento estratégico. O social dá voto e voto na hora. Planejamentos e propostas não dão votos imediatos. O candidato quer votos. O governador Aécio com o seu programa austero de administração, não é bobo, colocou como vice a maior competência executiva de Minas, professor Anastásia. Secretário Adjunto de Paulo Paiva em toda a sua trajetória de homem público, que nos faz refletir se o ditado popular é verdadeiro: Atrás de um grande homem, existe uma grande mulher. Nosso exemplo muda o ditado: Atrás de um grande homem, existe também um grande homem. Viva o social, creches, escolas, saúde, alimentação, etc. Quando chega as eleições esses tópicos que já deveriam estar realizados, encontram-se no descaso. Interessante. Nada foi resolvido e eles voltam ao poder. Vamos raciocinar: desenvolvo planejamento, monto estratégias. Faço crescer a cidade. Com crescimento econômico da cidade, obtenho maiores recursos financeiros e assim, equalizo e equilibro meu orçamento, fazendo mais pelo social, com isso alcanço índices de IDH melhores. Quando isso será possível? Com o modelo atual, nunca. Juiz de Fora e a nossa querida Zona da Mata, em estudos econômicos, via ano base, realmente apresentam quedas em seus indicadores. Atualmente, com indicadores de PIB (IBGE) comparados de 2006/2005, resultando em aproximadamente 8% de crescimento (2005:5, 2% e 2006:5,6%), JF demonstra que em anos depois de Mello Reis, o bicho pegou. A Peugeot, a Sansung, a Schincariol, a Hunday, a Perdigão, a fabrica de latas de refrigerantes e cervejas, a fabrica de motocicletas da China, a fabrica de aviões militares e de apoio a agricultura, dentre outros investimentos evaporaram por falta de uma coisinha: competência. Só nos resta a privatização do aeroporto regional. O expominas é outro gargalo difícil de engolir. Qual o nosso futuro? Quando a Mercedes Benz veio para JF, saímos do poço. Quem virá agora para nos salvar? Chapolim Colorado? A criação de um novo Iplan ou um Mini Indi seria o começo do processo de solução, mas quem vai liderá-lo? Será uma cabeça ou várias cabeças pensantes. Temos: Economista Guilherme Ventura, economista Cid Botelho, economista José Eloy, economista Lourival, economista Jackson, economista Suzana Quinet, economista João Paulo, economista André e outros que me desculpem ter esquecido, que formam esse maravilhoso time das estrelas. Acredite nesse trabalho conjunto sairiam grandes projetos, tenho certeza. Mas tudo é um sonho, que nos engenha escritas, que bom. Gosto de provocar debates, opiniões, acredito que isso enriquece. A única coisa real na vida é a mudança, por isso, acredito. Mas antes de terminar o texto, me permitem o protesto: Que coisa lamentável essa de criar mais 7.300 lugares para o exercício da vereança, só o Brasil mesmo, Charles De Gaulle estava certo, esse país não é sério.

dez
22

Crise II – O tacho está ficando limpo!

  • Posted By : Antônio Flávio/
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A recessão está rondando o mundo, o medo é que se caia em depressão, aí você vai ver o cão chupando manga. Já se fala em deflação nos EUA, o governo injetou recursos mil, a taxa de juros foi a zero, cama comida e roupa lavada, o que fazer mais? Como disse anteriormente a crise é de confiança, o medo impera no planeta, parece até a rede globo anunciando filme que já passou mil vezes e fala que é lançamento. Noiva cadáver, A Filha do Chuck, Mão Tesoura, Aliens x Predador, enfim uma série de filmes para quem tem estomago forte. O Japão ficou tonto, a China está balançando, as bolsas emagreceram de tanto subir e descer, o dólar está aumentando, o Banco central ficou no meio do muro com as taxas de juros acho que todo o mundo está ficando doido e quem criou tudo isso, segundo Milton Fredmam, economista americano, olhe-se no espelho. O Brasil não tem cultura exportadora, economia fechada em quase a sua totalidade, 1% do comércio mundial, somente 0,73% de negociação imobiliária. Se isso é verdade como o Brasil pecou a crise. Bem, a crise pecou o Brasil, porque o Brasil está globalizado. Os contratos de exportação são plurianuais, prejuízos ou aquele velho ditado, deixamos de ganhar. Na importação, o bicho pegou, pois teve gente que obteve prejuízos enormes pela defasagem cambial. Os investidores mundiais retiraram seus investimentos dos países emergentes para pagarem suas contas, fora o medo. Venda em baixa, recessão á vista, o que fazer? Administrar caixa e reavaliar investimento, essa é a postura correta, com isso: demissões e diminuição do papel moeda em poder do público. O Governo diminui imposto, injeta dinheiro através dos bancos, para fazer circular a moeda, a tal lei da oferta e da procura. Começa a dar certo, mas até quando? E o emprego?Juiz de Fora, como o Estado de Minas Gerais e acho todo o país vivem de contribuição das médias e grandes empresas. Em MG as micros e pequenas representam 3% da arrecadação, porém em empregos chega a 68%, quem está demitindo são as grandes, pois os investimentos em andamentos tem que ser realinhados. O Brasil é muito grande em mercado, desejado por todo o mundo, é só administrarmos os preços e custos, somados a qualidade que conseguiremos vencer a crise de cabeça erguida. AH! Esqueci o que os bancos têm de depósito compulsório é uma baba, bem como, as autoridades monetárias no tocante ao superávit fiscal. Gente calma. Nós somos uma escola e uma escola internacional, vivemos em laboratórios econômicos, é plano a, plano b, plano c, é o bicho. MG cresce e sempre crescerá mais que o nosso país em média, pois é um estado puramente industrial, o primeiro em volume físico e o segundo em valores financeiros, perdendo para São Paulo. Até outubro MG cresceu 17,78% no acumulado, porém já apresentando arrefecimento de um mês para o outro em função da crise. Juiz de Fora cresceu 14,49% e a Zona da Mata cresceu 7,26%. Para 2009 o cenário não é muito bom, pois se prevê um PIB de 2,8%, ano apertado e que continuará em 2010. Esperamos para a cidade uma equipe de desenvolvimentistas senão nunca seremos grandes e um lembrete os recursos estão escassos.

dez
10

Inversão de Valores

  • Posted By : Antônio Flávio/
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País danado esse nosso, quer ser campeão de todas as copas e olimpiadas, mas esquece que é medalha de ouro em encargos sociais, em taxas de juros, em corrupção, em assassinatos, roubos,corrupção e em inversão de valores.
Senão vejamos, em JF/MG nossos vereadores percebem mensalmente em valores brutos aproximadamente 19 mil, você que estuda,faz mestrado, doutorado dificilmente vai chegar perto de valor. É um fato estimulante e animador. E o deputado estadual que no total percebe mais ou menos 60 mil e o Federal 80 mil. Meus companheiros tivemos aproximadamente 370 candidatos a vereança em Juiz de Fora na última eleição, cada figura. Se você perguntasse a algum o que era ser vereador ele não sabia, o que atraia era o valor a receber. Perdeu-se o elã da eleição, Sergio Malandro em São Paulo obteve 42 mil votos, a Gretchen foi candidata a prefeita de uma cidade nesse país e não foram eleitos e deram entrevista na Rede TV explicando o fato. A Gretchem disse que só ganha eleição quem tem poder e dinheiro, cala-se boca. Existe no Rio de Janeiro um orgão chamado IBAM- Instituto Brasileiro de Administração Municipal, que deveria ser obrigatório a aqueles que desejassem uma carreira politica, pois conheceriam muito sobre a administração pública e acredito que isso faria bem a eles e anós. Infelismente, o carro não anda nessa direção.O Governo do Lula no inicio demonstrava uma inercia em função de que não havia gente profissional competente para gerir quaisquer orgãos públicos. Muitos dos que aventuraram em cargos de destaque no governo, colocados por compromissos politicos feitos antes da eleição felismente se retiraram. Mas esse fato se repete a cada ano em todas as esferas, favores politicos. Médicos assumindo a Secretaria da Fazenda, Advogados assumindo a Secretaria de Agropecuária, Bandeirinhas de futebol assumindo chefias de gabinetes, pedreiros assumindo Secretarias de Obras, enfim uma total inversão de valores. Quem é o culpado? Olhe-se no espelho. Milton Fredman economista americano nos dizia isso. Falta-nos exercer com a cabeça erguida a nossa cidadania e exigir mudanças. Não vejo, não ouço, não falo, essa tem sido a bandeira de nosso povo. Santo de casa não faz milagre, belissimo ditado. Quando eu exercia um cargo de terceiro escalão no governo de Minas, viajava pelas 10 macro regiões e em 9 era considerao um rei, o padrinho da cidade, carro da Policia Rodoviaria Estadual com sirene ligada abria caminho para mim, sentado no banco de traz de Galaxi Preto, jornais, tvs e rádios me esperavam, deputados e prefeito faziam a honra da recepção, almoço do bom. E Juiz de Fora, minha terra, eu era um simples cidadão, mero desconhecido. Professor Ventura que foi colega de minha mãe no ensino, quando me encontrou fazendo caminhada na UFJF me disse: parabéns pela vinda da Mercedes Benz e eu lhe respondia, nada disso, que fez tudo foi o Secretário Mello Reis, mas ele insistia mas você como superintendente de planejamento e orçamento da SEIC participou dessa viabilidade não foi. É por esse lado sim. Agradeci. Mello Reis Secretário de Estado só foi a Mercedes Benz a convite do Centro Industrial em uma missão de empresários. Casos de inversão. Hoje o prefeito tem compromisso com 11 partidos e ai? Vamos aguardar. Ficaria satisfeito se fosse criado em Juiz de Fora junto a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, um mini INDI ou de novo o famoso IPLAN. Uma cidade não sobrevive sem planejamento, sem os cantados em verso e prosa: Ensaístas de Prancheta, denominação dada pelos opositores do setor de finanças do estado. Juiz de Fora, merece gente boa no lugar certo, pessoas capazes, chega de cabine de empregos,chega de laboratoristas econômicos, que vivem fazendo experiências. E o expominas tudo quer, mas ninguém quer gastar dinheiro, ou em economes investir. Uma obra desse porte tem que ser administrada por profissionais da área, ficarão ricos, que fiquem. Nós teremos eventos surpreendentes a cada semana, nossa cidade irá crescer rapidamente, riquezas serão compartilhadas. Mas existem correntes que não apoiam essa idéia, foi o que estava acontecendo com o aeroporto. O aeroporto deverá ser privatizado e nós e a região ganharemos com isso. Pessoas influentes dizem e diziam que o dinheiro gasto com o aeroporto deveria ter sido gasto com bolsa familia e outros absurdos, que JF já tem seu aeroporto. Criticam também o Shopping Independência, a cobertura do estádio e depois querem andar na rua halfeld de cabeça erguida ignorando o povo. E gentalha. JF só vai ser grande metrópole quando o nosso povo pensar grande e coletivo.Falando em absurdo, ouvi agora que a Selica permaneceu em 13,75, fruto da reunião do Copon/BC, assim nosso país não vai para frente, e vai acabar se enrrascando na crise. Deixo uma pergunta: Realmente vale a pena estudar nesse país de terceiro mundo, onde quem tem um olho é rei? Vale, apesar dos pesares. Senão não estudar vai engrossar o movimento dos sem nada.

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