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Empregabilidade também é Cultura.

29/07/2009

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Gente, esses dias vi uma reportagem no maior canal de tv do país falando sobre oportunidade de emprego no Brasil para as pessoas com mais de 40 anos de idade. Fiquei observando e pensei: será que esse país está tomando jeito e que a crise realmente fez com que os empresários mudassem seus paradigmas e adotassem procedimentos da razão. Apresentaram uma pessoa de 47 anos de idade que estava procurando emprego há muito tempo e por fim encontrou. Era um assistente administrativo, formado e agora é um Office Boy. Não tenho preconceitos, mas isso é brincadeira. A reportagem ficou somente nesse exemplo esdrúxulo, isso é, a queda vertiginosa de um cargo, mais conhecida como desespero de emprego. Não tenho nada contra a profissão de Office Boy e sim contra o estardalhaço promovido. Nunca esse país pelo jeito tomará a atitude de mudança a respeito de idade, o que vimos é puro subemprego. Estive um mês no Japão é pude atentamente observar a cultura daquele país. Sua filosofia é espiritual e não material. Os mais velhos são altamente respeitados e os profissionais muito mais, permanecem nos empregos em seus cargos como um acervo de experiências e conhecimentos, um ponto de pesquisas, as empresas de países de primeiro mundo mesclam sabedoria como joviabilidade, esse é o modelo correto. O nosso governo está preocupado com os valores disponíveis do INSS e prejudicam os aposentados cada vez mais, diminuindo os seus valores a receber. Porque não adotar a filosofia do Japão, teríamos menos aposentados e mais competências. Administraria os tributos como condicionante da mudança de paradigmas nas administrações empresariais, a relação custo beneficio seria para aqueles que adotassem esses procedimentos naturais da civilização, aonde nada se cria, tudo se copia, a linha tropical passa em nosso país, não esqueceram. A cultura tem que mudar, existem muitos sapos no buraco nesse país e diversos dinossauros. Atualmente quem tem 29 anos já está preocupado com a empregabilidade, pois todos querem estagiários e garotos e garotas, pois assim podem pagar pouco e colocar neles os cabrestos. Manda quem pode, obedece quem tem juízo. A memória da empresa fica em uma curva sazonal, apaga, cria, apaga, cria. As empresas têm que ter historias, tem que ter dados, se não, não existirá referências e por fim futuro. Nós vimos também essa necessidade nos órgãos públicos, a troca constante de valores acaba por prejudicar a produtividade do sistema. Estive ontem com um amigo que veio me visitar e tem 60 anos de idade, engenheiro de grandes companhias e agora desempregado. Sua aposentadoria é proporcional, imagina o desastre, a queda de vida. O que falar para ele? Nenhuma empresa brasileira o admitiria, só lhe resta as seguintes opções: Ser autônomo, trabalhar como Consultor em alguma especialidade adquirida; abrir uma atividade econômica no ramo de alimentação e químico-farmaco; buscar um apoio político junto ao partido de situação para prestar serviço na máquina; candidatar-se a vereador ou ser pastor. A esperança é a última que morre, assim diz o ditado. Fiquei triste com o episódio, acredito esse ser um problema de quase todos os nossos irmãos brasileiros que atingiram essa idade. Ninguém até por incapacidade reconhece valores de profissionais competentes vagando em um mercado totalmente prostituído. Estavam explicando que os jogadores de futebol ganham salários absurdos, porque eles têm pouco tempo de trabalho devido à idade e essa idade é há de 35 anos. Aos 35 anos o cidadão que estiver desempregado não arruma outra ocupação compatível com a mesma antes exercida e o valor vai lá para baixo, uma verdadeira escravidão. Os conselhos de profissão são também coniventes com essa situação menos o de engenharia. O jogador tem o dom e o valor é para reconhecer. E o salário de vereadores, deputados e senadores, que dom tem eles? Um garoto que sai de uma universidade ou faculdade cheio de esperança vai ser o que? Se fizer pós-graduação adianta alguma coisa? Se fizer mestrado adianta alguma coisa? Começa a clarear para ser professor (que coisa!) e o doutorado? ai sim, vai ser professor. Poxa não estamos vivendo na era do conhecimento? As empresas não precisam de diferenciais? Gente tem que entender o seguinte: 98% das empresas brasileiras são micro e pequenas. Vcs sabem o que são micro e pequenas? Elas não têm esse tipo de mão de obra e se as tiverem adotam o procedimento do sub-emprego. Restam-nos apenas 2% de médias e grandes empresas que sofrem todo tipo de pressões e turbulências do mercado e da conjuntura. Solução: seja empreendedor e assim vc soluciona o seu problema o dos outros e também da nação. Dicas do Governo: A crise é uma marolinha não se preocupe e a gripe suína é apenas um resfriado. Noticia de última hora, o governo continua querendo eliminar os aposentados e ninguém faz nada, esse é o brasileiro. Empregabilidade também é Cultura. Gente, esses dias vi uma reportagem no maior canal de tv do país falando sobre oportunidade de emprego no Brasil para as pessoas com mais de 40 anos de idade. Fiquei observando e pensei: será que esse país está tomando jeito e que a crise realmente fez com que os empresários mudassem seus paradigmas e adotassem procedimentos da razão. Apresentaram uma pessoa de 47 anos de idade que estava procurando emprego há muito tempo e por fim encontrou. Era um assistente administrativo, formado e agora é um Office Boy. Não tenho preconceitos, mas isso é brincadeira. A reportagem ficou somente nesse exemplo esdrúxulo, isso é, a queda vertiginosa de um cargo, mais conhecida como desespero de emprego. Não tenho nada contra a profissão de Office Boy e sim contra o estardalhaço promovido. Nunca esse país pelo jeito tomará a atitude de mudança a respeito de idade, o que vimos é puro subemprego. Estive um mês no Japão é pude atentamente observar a cultura daquele país. Sua filosofia é espiritual e não material. Os mais velhos são altamente respeitados e os profissionais muito mais, permanecem nos empregos em seus cargos como um acervo de experiências e conhecimentos, um ponto de pesquisas, as empresas de países de primeiro mundo mesclam sabedoria como joviabilidade, esse é o modelo correto. O nosso governo está preocupado com os valores disponíveis do INSS e prejudicam os aposentados cada vez mais, diminuindo os seus valores a receber. Porque não adotar a filosofia do Japão, teríamos menos aposentados e mais competências. Administraria os tributos como condicionante da mudança de paradigmas nas administrações empresariais, a relação custo beneficio seria para aqueles que adotassem esses procedimentos naturais da civilização, aonde nada se cria, tudo se copia, a linha tropical passa em nosso país, não esqueceram. A cultura tem que mudar, existem muitos sapos no buraco nesse país e diversos dinossauros. Atualmente quem tem 29 anos já está preocupado com a empregabilidade, pois todos querem estagiários e garotos e garotas, pois assim podem pagar pouco e colocar neles os cabrestos. Manda quem pode, obedece quem tem juízo. A memória da empresa fica em uma curva sazonal, apaga, cria, apaga, cria. As empresas têm que ter historias, tem que ter dados, se não, não existirá referências e por fim futuro. Nós vimos também essa necessidade nos órgãos públicos, a troca constante de valores acaba por prejudicar a produtividade do sistema. Estive ontem com um amigo que veio me visitar e tem 60 anos de idade, engenheiro de grandes companhias e agora desempregado. Sua aposentadoria é proporcional, imagina o desastre, a queda de vida. O que falar para ele? Nenhuma empresa brasileira o admitiria, só lhe resta as seguintes opções: Ser autônomo, trabalhar como Consultor em alguma especialidade adquirida; abrir uma atividade econômica no ramo de alimentação e químico-farmaco; buscar um apoio político junto ao partido de situação para prestar serviço na máquina; candidatar-se a vereador ou ser pastor. A esperança é a última que morre, assim diz o ditado. Fiquei triste com o episódio, acredito esse ser um problema de quase todos os nossos irmãos brasileiros que atingiram essa idade. Ninguém até por incapacidade reconhece valores de profissionais competentes vagando em um mercado totalmente prostituído. Estavam explicando que os jogadores de futebol ganham salários absurdos, porque eles têm pouco tempo de trabalho devido à idade e essa idade é a de 35 anos. Aos 35 anos o cidadão que estiver desempregado não arruma outra ocupação compatível com a mesma antes exercida e o valor vai lá para baixo, uma verdadeira escravidão. Os conselhos de profissão são também coniventes com essa situação menos o de engenharia. O jogador tem o dom e o valor é para reconhecer. E o salário de vereadores, deputados e senadores, que dom tem eles? Um garoto que sai de uma universidade ou faculdade cheio de esperança vai ser o que? Se fizer pós-graduação adianta alguma coisa? Se fizer mestrado adianta alguma coisa? Começa a clarear para ser professor (que coisa!) e o doutorado? ai sim, vai ser professor. Poxa não estamos vivendo na era do conhecimento? As empresas não precisam de diferenciais? Gente tem que entender o seguinte: 98% das empresas brasileiras são micro e pequenas. Vcs sabem o que são micro e pequenas? Elas não têm esse tipo de mão de obra e se as tiverem adotam o procedimento do subemprego. Restam-nos apenas 2% de médias e grandes empresas que sofrem todo tipo de pressões e turbulências do mercado e da conjuntura. Solução: seja empreendedor e assim vc soluciona o seu problema o dos outros e também da nação. Dicas do Governo: A crise é uma marolinha não se preocupe e a gripe suína é apenas um resfriado. Noticia de última hora, o governo continua querendo eliminar os aposentados e ninguém faz nada, esse é o brasileiro.