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Otimismo com Competência gera expectativa para a Economia Brasileira em 2017.

18/10/2016

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Apesar de nossa economia continuar em recessão, vimos alguns sinais de recuperação econômica no ambiente.

Sinais esses concentrados na questão de credibilidade de nossos empresários na política a ser adotada pelo atual governo, somado a credibilidade externa no mesmo sentido.

Políticas econômicas errôneas adotadas pelo governo anterior levaram o país à maior crise de sua história, um verdadeiro buraco negro.

Fatores da crise apontados como econômicos e políticos foram se agravando nos fazendo quase perder o nosso norte.

O novo governo adotando os princípios básicos da lei de responsabilidade fiscal, como ajustar os gastos ao orçamento, nos mostra o quanto é importante e sério fazer o certo, o que nos dá um alto índice de confiabilidade.

Para isso foi feita a proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece o teto para os gastos públicos.

Vendo os indicadores caírem no tocante a queda da industrialização, inflação, PIB e desemprego, enxergamos uma possível estabilização, sinal de bons ventos.

O índice de credibilidade de toda a sociedade brasileira é fundamental para o nosso crescimento e com ele atrelado o emprego.

Não existe dúvida nenhuma de que se a economia crescer de forma continuada a partir de 2017, o desemprego tende também a cair consistentemente.

Temos atualmente uma taxa de desemprego em torno de 11,6%%, o que nos permite ser o 7º maior do mundo em desemprego junto com a Itália, o que devemos reverter em 2018 pelos menos para o 5º lugar. O maior país em desemprego é a África do Sul com os seus 26,6%.

Sabemos que a retomada da economia devera ser lenta, pois estamos atravessando 2 anos de recessão e agora com sinais de expectativa positiva de atingirmos o numero relativo de 1% para o crescimento do PIB em 2017 nos demonstra um grande avanço de nossa economia enferma e que agora nos dá sinais de vida.

O governo apostou na competência e isso se viu na formação da equipe econômica e os resultados deverão aparecer em médio prazo. Reforço a idéia de que temos que forçar a utilização pelos entes público da ferramenta “Planejamento” e isso é o que está acontecendo, o Congresso tem que apoiar o governo nas suas medidas de contenção de gastos, mesmo que possa diminuir investimentos sociais. Não podemos em hipótese nenhuma adotarmos o modelo Bolivariano ou Venezuelano, não somo um País de ditadores e sim um País moderno com grandes valores empresariais que fazem a diferença neste mundo globalizado.

È necessário adaptarmos a novos tempos, promovermos reformas estruturais, administrativas e políticas. Um país não cresce de baixo para cima e nem de cima para baixo, o crescimento indexado ao desenvolvimento se cresce pelo equilíbrio de ações, advindo do dialogo e competência das partes sempre norteadas por resultado.

Temos que ser otimistas no pensamento e em ações, somente assim conseguiremos alcançar nossos objetivos, esse exemplo serve para o cidadão brasileiro no seu dia, pois com a recessão ele se vê como o  país, em busca de um norte.

Estamos vivos, nosso coração bate e a nossa esperança também está viva, o remédio é amargo, mas temos que tomá-lo e a tempestade irá passar.

O Brasil é um País rico e com uma população inteligente, ávida por novos tempos, a nossa cor é verde, amarelo e azul e os dizeres são “Ordem e Progresso”, você acredita, então participe da recuperação, exercendo cada vez mais a sua cidadania, não esqueça: Tudo na vida é Step by Step.