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As bolhas econômicas explodem quando cutucadas, mas não refletem a realidade.

14/06/2010

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As bolhas econômicas explodem quando cutucadas, mas não refletem a realidade. Muitas pessoas preocupadas com o anúncio do governo de que o crescimento econômico está com viés alto e que é necessário o Banco Central aumentar as taxas de juros, para conter a demanda e um possível aumento da inflação. Os economistas do governo tentam fazer a sociedade às vezes míope enxergar esse absurdo, senão vejamos: o ultimo aumento da taxa Selic veio como uma ducha fria em cima do empresariado, fazendo-os recuarem em seus programas de investimento. Com o custo caro do dinheiro duas coisas vão acontecer: os micros e pequenos empresários que vivem do capital de giro não mais o usarão, pois as taxas estarão altas e deverão subir mais ainda, já os médios e grandes empresários responsáveis de fato pelo nosso crescimento estarão também reduzindo a captação de capital de giro, mas pior ainda estarão reduzindo investimento, ponto crucial do nosso crescimento e desenvolvimento. O que fazer? O Empresário vem fazendo o seu dever de casa, mas o governo não. Não é preciso aumentar as taxas de juros e sim reduzir os gastos do governo, eliminar de vez o custo Brasil. O governo com uma lente de aumento tenta mostrar a comunidade os valores relativos de crescimento só que esquecem que existem economistas nas comunidades e que esses especialistas vêem o seguinte: não se pode compara banana com maça. As análises do governo estão sobre dados da economia de 2008/2009 quando se deu a crise americana, aonde os resultados foram ínfimos. Um crescimento sobre nada é realmente um crescimento estonteante. Não está havendo crescimento dessa forma, as empresas até pelo extinto de sobrevivência internacional estavam esquentando suas máquinas quando foram surpreendidas pelos aumentos. O crescimento sustentável é o que importa e para isso eles planejam, não é como o governo que não sabe o que é planejamento. Imagine se formos crescer em torno do intervalo de 8 a 10% , necessitaríamos de uma infra-estrutura para dar sustentáculo e essa infraestrutura não a temos, não foram feitos durante anos investimentos públicos para que isso acontecesse. Em Juiz de Fora, vimos a noticia na Tribuna de Minas, primeira página de que poderá haver um apagão em empregos. Que existe uma carência enorme de mão de obra qualificada e que já estamos importando mão de obra. A bolha econômica explodiu com essa noticia. A necessidade de mão de obra qualificada na cidade é de décadas. Não foi feito nada para corrigir, pois todo mundo foge dos problemas. Como a economia cresce naturalmente, e a demanda cresce na mesma proporção, as empresas precisam produzir mais e assim fica na pele a necessidade de mão de obra qualificada. O SENAI faz um trabalho excelente e os outros “S” também, mas demoraram muito tempo para o empresário botar a boca no trombone e solicitar aos “S” a sua demanda. Estive participando de um projeto de qualificação de soldados do exército para o mercado. Tivemos como parceiros o SESI, o SENAI, o CTU, o SEBRAE, o Colégio Pio XII e o SENAC. Mostramos os caminhos demos as varas de pescar. Mas o mercado é que tem que gritar. Tudo funciona na lei da oferta e da procura, a bolha estourou e o mercado está querendo, existe excessiva demanda e pouca oferta. O desempregados estão agora analisando os valores oferecidos pelo mercado e que no meu parecer estavam abaixo da critica, diminuindo sensivelmente o poder aquisitivo, todo mundo quer que o outro faça de graça. A inversão de valores é critica. O Senador teve um aumento de 100% e o aposentado está lutando para uma reposição de 7,6%, não dá para entender. Eles explicam que temos poucos senadores e temos muitos aposentados, raciocínio correto, mas para que os senadores ganharem o que ganham e não fazerem nada pelo país, como os deputados e vereadores. Isso é injustiça social. Transformar bolsa família em salário família é o cumulo. O mundo é dos espertos. Por acaso vcs viram se existem empregos para a mão de obra de curso superior. Claro que não. A mão de obra importada que está se anunciando é a de funções especificas e são raras , nosso país como todos os paises do mundo não permitem entrada de pessoas para trabalharem em nosso mercado. Vivemos a era da competência. O capital intelectual é o que tem valor, somente assim, venceremos a competitividade. Chega de falácias. bolhas econômicas explodem quando cutucadas, mas não refletem a realidade. Muitas pessoas preocupadas com o anúncio do governo de que o crescimento econômico está com viés alto e que é necessário o Banco Central aumentar as taxas de juros, para conter a demanda e um possível aumento da inflação. Os economistas do governo tentam fazer a sociedade às vezes míope enxergar esse absurdo, senão vejamos: o ultimo aumento da taxa Selic veio como uma ducha fria em cima do empresariado, fazendo-os recuarem em seus programas de investimento. Com o custo caro do dinheiro duas coisas vão acontecer: os micros e pequenos empresários que vivem do capital de giro não mais o usarão, pois as taxas estarão altas e deverão subir mais ainda, já os médios e grandes empresários responsáveis de fato pelo nosso crescimento estarão também reduzindo a captação de capital de giro, mas pior ainda estarão reduzindo investimento, ponto crucial do nosso crescimento e desenvolvimento. O que fazer? O Empresário vem fazendo o seu dever de casa, mas o governo não. Não é preciso aumentar as taxas de juros e sim reduzir os gastos do governo, eliminar de vez o custo Brasil. O governo com uma lente de aumento tenta mostrar a comunidade os valores relativos de crescimento só que esquecem que existem economistas nas comunidades e que esses especialistas vêem o seguinte: não se pode compara banana com maça. As análises do governo estão sobre dados da economia de 2008/2009 quando se deu a crise americana, aonde os resultados foram ínfimos. Um crescimento sobre nada é realmente um crescimento estonteante. Não está havendo crescimento dessa forma, as empresas até pelo extinto de sobrevivência internacional estavam esquentando suas máquinas quando foram surpreendidas pelos aumentos. O crescimento sustentável é o que importa e para isso eles planejam, não é como o governo que não sabe o que é planejamento. Imagine se formos crescer em torno do intervalo de 8 a 10% , necessitaríamos de uma infra-estrutura para dar sustentáculo e essa infraestrutura não a temos, não foram feitos durante anos investimentos públicos para que isso acontecesse. Em Juiz de Fora, vimos a noticia na Tribuna de Minas, primeira página de que poderá haver um apagão em empregos. Que existe uma carência enorme de mão de obra qualificada e que já estamos importando mão de obra. A bolha econômica explodiu com essa noticia. A necessidade de mão de obra qualificada na cidade é de décadas. Não foi feito nada para corrigir, pois todo mundo foge dos problemas. Como a economia cresce naturalmente, e a demanda cresce na mesma proporção, as empresas precisam produzir mais e assim fica na pele a necessidade de mão de obra qualificada. O SENAI faz um trabalho excelente e os outros “S” também, mas demoraram muito tempo para o empresário botar a boca no trombone e solicitar aos “S” a sua demanda. Estive participando de um projeto de qualificação de soldados do exército para o mercado. Tivemos como parceiros o SESI, o SENAI, o CTU, o SEBRAE, o Colégio Pio XII e o SENAC. Mostramos os caminhos demos as varas de pescar. Mas o mercado é que tem que gritar. Tudo funciona na lei da oferta e da procura, a bolha estourou e o mercado está querendo, existe excessiva demanda e pouca oferta. O desempregados estão agora analisando os valores oferecidos pelo mercado e que no meu parecer estavam abaixo da critica, diminuindo sensivelmente o poder aquisitivo, todo mundo quer que o outro faça de graça. A inversão de valores é critica. O Senador teve um aumento de 100% e o aposentado está lutando para uma reposição de 7,6%, não dá para entender. Eles explicam que temos poucos senadores e temos muitos aposentados, raciocínio correto, mas para que os senadores ganharem o que ganham e não fazerem nada pelo país, como os deputados e vereadores. Isso é injustiça social. Transformar bolsa família em salário família é o cumulo. O mundo é dos espertos. Por acaso vcs viram se existem empregos para a mão de obra de curso superior. Claro que não. A mão de obra importada que está se anunciando é a de funções especificas e são raras , nosso país como todos os paises do mundo não permitem entrada de pessoas para trabalharem em nosso mercado. Vivemos a era da competência. O capital intelectual é o que tem valor, somente assim, venceremos a competitividade. Chega de falácias.